O Governo Federal visando diminuir o déficit habitacional e com isso também estimular o setor da construção civil, o qual já estava apontando uma redução no ritmo de seus lançamentos, decidiu aumentar os valores a ser ofertado para financiamentos de imóveis pelo programa minha casa minha vida.
Esse já é o terceiro reajuste nos valores dos imóveis ligados ao programa. Sendo que é bastante positivo essas alterações, uma vez que também aumentará o número de consumidores que poderão ter sua casa própria.
É certo que os grandes centros urbanos a exemplo de Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, serão os mais beneficiados já que os valores do imóvel a ser financiados passou de 170 mil para 190 mil.
Para cidades com população com mais de 1 milhão de habitantes os valores pulam de 150 para 170 mil e para aquelas cidades cujo número de habitantes não passam de 1 milhão o valor do imóvel a ser financiado saltou de 130 para 145 mil.
E não foi só o valor do imóvel a ser financiado que sofreu aumento, os subsídios também sofreram reajustes proporcionais, vejam que o Conselho Curador do FGTS aumentou para 25 mil reais o subsidio para quem tem renda mensal de até um mil e seiscentos reais.
Já as taxas de juros são variáveis por renda iniciando de 5% até 7,16% ao ano, dependendo dos rendimentos do trabalhador.
Quanto a esse tema entendemos que em sendo o programa voltado para uma classe específica e utilizando-se como fonte recursos como o FGTS e a caderneta de poupança, onde a remuneração anual é inferior aos juros cobrados no financiamento, o Governo Federal poderia ser mais generoso com o trabalhador e diminuir ainda mais os juros cobrados anualmente.
No geral os valores apresentados mostram-se tanto favoráveis ao crescimento no número de moradias quanto a maiores aquisições por parte do consumidor, o qual sonha em sair do aluguel e ter sua casa própria.
Esse já é o terceiro reajuste nos valores dos imóveis ligados ao programa. Sendo que é bastante positivo essas alterações, uma vez que também aumentará o número de consumidores que poderão ter sua casa própria.
É certo que os grandes centros urbanos a exemplo de Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, serão os mais beneficiados já que os valores do imóvel a ser financiados passou de 170 mil para 190 mil.
Para cidades com população com mais de 1 milhão de habitantes os valores pulam de 150 para 170 mil e para aquelas cidades cujo número de habitantes não passam de 1 milhão o valor do imóvel a ser financiado saltou de 130 para 145 mil.
E não foi só o valor do imóvel a ser financiado que sofreu aumento, os subsídios também sofreram reajustes proporcionais, vejam que o Conselho Curador do FGTS aumentou para 25 mil reais o subsidio para quem tem renda mensal de até um mil e seiscentos reais.
Já as taxas de juros são variáveis por renda iniciando de 5% até 7,16% ao ano, dependendo dos rendimentos do trabalhador.
Quanto a esse tema entendemos que em sendo o programa voltado para uma classe específica e utilizando-se como fonte recursos como o FGTS e a caderneta de poupança, onde a remuneração anual é inferior aos juros cobrados no financiamento, o Governo Federal poderia ser mais generoso com o trabalhador e diminuir ainda mais os juros cobrados anualmente.
No geral os valores apresentados mostram-se tanto favoráveis ao crescimento no número de moradias quanto a maiores aquisições por parte do consumidor, o qual sonha em sair do aluguel e ter sua casa própria.
Olá,
ResponderExcluirFiz um financiamento do Programa Minha Casa Minha Vida da CEF. A propaganda da construtora prometia a entrega em 15 meses. Entregaram no 16º mês. O contrato contém a informação que poderá haver atraso de no máximo 3 meses em virtude de fatores que atrapalham o andamento da obra. Recebi as chaves neste mês de Janeiro, porém na primeira reunião do condomínio, o dono da construtora informou que a taxa de construção será cobrada até março. Está certo a taxa de construção continuar a ser cobrada após a entrega das chaves? É uma grande desvantagem, pois eu poderia já estar pagando a primeira parcela do financiamento. Podem esclarecer esta dúvida? (bertini@gmail.com)
Prezado Willian
ResponderExcluirA taxa de obra só pode ser cobrada durante a construção, após esse período o valor pago mensalmente deve ser amortizado do financiamento.
Saudações.
Anthony, então a taxa de obra (juros de obra) é permitido por lei, pois li alguns artigos onde essa questão era bem discutidas. Também fiz um financiamento pelo Minha Casa minha vida e o banco está me cobrando juros de obra.
ResponderExcluirjosie.feijof@gmail.com.br
Prezada Josi
ResponderExcluirEntendo que se for aplicar a legislação do Sistema Financeiro da Habitação essa cobrança (juros de obra), sem a amortização do valor financiado é ilegal.
Saudações.