Tenho observado que cada dia mais tem se tornado uma constante a questão dos feirões envolvendo o setor imobiliário, e por que será que isto está acontecendo?
Ontem e hoje lendo e vendo reportagens tanto de jornais locais quanto na mídia nacional, restou claro que os imóveis estão começando a “encalhar” e que não resta alternativa para os proprietários que não seja a diminuição desses valores.
Mais será que está havendo diminuição de valores, “promoções” nas vendas ou os imóveis estão voltando ao seu valor real?
Analisando a situação de forma cautelosa verifica-se que a tendência é o preço dos imóveis retornar ao seu patamar real, caso contrário poderá haver um colapso.
É que com a vasta abertura de crédito imobiliário o mercado, local e porque não dizer nacional, valorizou muito o bem e isso está afastando potenciais compradores, inclusive investidores.
Veja-se que algumas pessoas compram imóveis na tentativa de auferir ganhos futuros, já que os rendimentos com aplicações financeiras estão diminuindo, com isso adquirem imóveis, alguns na planta para depois revender outros com o intuito de aumentar o patrimônio e ganhar com alugueis.
Mais o preço dos alugueis não estão acompanhando o preço dos imóveis e isto torna o investimento menos atrativo e “incha” o mercado de imóveis usados e de alugueis.
Por outro lado a grande maioria precisa mesmo é de casa própria e com valores aquecidos fica difícil adquirir com segurança o financiamento habitacional, uma vez é que bastante difícil comprar a vista.
Note que um financiamento habitacional dura em média 30 anos e mesmo com subsídios governamentais, a exemplo do programa minha casa minha vida, os valores imobiliários devem ser revistos para se adequar a realidade do local.
Há de se ter em mente que na América do Norte a situação se complicou porque começou do mesmo jeito que o Brasil está fazendo agora, ou seja, abertura excessiva de crédito sem segurança concreta de recebimento do credito ofertado.
Alguns acreditam que a segurança dos agentes financeiros está na forma de retomada do bem em caso de inadimplência, outros acreditam que isto aumentará, em um futuro próximo, o déficit habitacional, o qual as autoridades governamentais tentam reduzir a cada ano.
O certo é que, a bolha está inflando e, caso os envolvidos no ramo imobiliário não administrem corretamente essa situação, imóveis novos, usados X preços altos, a mesma irá explodir e o único prejudicado será a população de um modo geral.
Portanto, prestem muita atenção na hora de adquirir a sua casa própria e pesquise bem o local onde o imóvel está situado para vê se ele está dentro da realidade de preços.
Saudações a todos.
anthonylima@anthonylima.com.br
Ontem e hoje lendo e vendo reportagens tanto de jornais locais quanto na mídia nacional, restou claro que os imóveis estão começando a “encalhar” e que não resta alternativa para os proprietários que não seja a diminuição desses valores.
Mais será que está havendo diminuição de valores, “promoções” nas vendas ou os imóveis estão voltando ao seu valor real?
Analisando a situação de forma cautelosa verifica-se que a tendência é o preço dos imóveis retornar ao seu patamar real, caso contrário poderá haver um colapso.
É que com a vasta abertura de crédito imobiliário o mercado, local e porque não dizer nacional, valorizou muito o bem e isso está afastando potenciais compradores, inclusive investidores.
Veja-se que algumas pessoas compram imóveis na tentativa de auferir ganhos futuros, já que os rendimentos com aplicações financeiras estão diminuindo, com isso adquirem imóveis, alguns na planta para depois revender outros com o intuito de aumentar o patrimônio e ganhar com alugueis.
Mais o preço dos alugueis não estão acompanhando o preço dos imóveis e isto torna o investimento menos atrativo e “incha” o mercado de imóveis usados e de alugueis.
Por outro lado a grande maioria precisa mesmo é de casa própria e com valores aquecidos fica difícil adquirir com segurança o financiamento habitacional, uma vez é que bastante difícil comprar a vista.
Note que um financiamento habitacional dura em média 30 anos e mesmo com subsídios governamentais, a exemplo do programa minha casa minha vida, os valores imobiliários devem ser revistos para se adequar a realidade do local.
Há de se ter em mente que na América do Norte a situação se complicou porque começou do mesmo jeito que o Brasil está fazendo agora, ou seja, abertura excessiva de crédito sem segurança concreta de recebimento do credito ofertado.
Alguns acreditam que a segurança dos agentes financeiros está na forma de retomada do bem em caso de inadimplência, outros acreditam que isto aumentará, em um futuro próximo, o déficit habitacional, o qual as autoridades governamentais tentam reduzir a cada ano.
O certo é que, a bolha está inflando e, caso os envolvidos no ramo imobiliário não administrem corretamente essa situação, imóveis novos, usados X preços altos, a mesma irá explodir e o único prejudicado será a população de um modo geral.
Portanto, prestem muita atenção na hora de adquirir a sua casa própria e pesquise bem o local onde o imóvel está situado para vê se ele está dentro da realidade de preços.
Saudações a todos.
anthonylima@anthonylima.com.br
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