Todos sabem que em momentos de crise a palavra de ordem é “apertar os cintos”, diminui aqui, enxuga-se os extras e dá prioridade ao que for essencialmente necessário.
O fato é que com as recentes mudanças no sistema de financiamento de imóveis aliada a crise econômica, aumentou o número de brasileiros com dificuldades para arcar com os compromissos assumidos, dentre eles o financiamento da casa própria.
E nessa hora, tem-se que buscar uma solução para não se perder o imóvel, ou seja, é necessário tentar renegociar a dívida com o banco, algo que nem sempre é fácil.
Mas como fazer e com agir nessa situação? Aqui vão umas dicas importantes a ser seguidas, vejamos:
O primeiro passo é juntamente com o banco tentar aumentar o prazo do financiamento, mantendo a taxa de juros. É certo que ao final o valor do imóvel sairá bem maior do que o planejado, mas se a crise aperta deve-se considerar essa alternativa.
Caso a instituição financeira não aceite o seu pedido, você pode se utilizar da portabilidade bancária. Ela pode nesse momento lhe salvar, uma vez que outra instituição financeira deverá adquirir seu débito em melhores condições de pagamento e de taxas de juros.
Neste caso lembre-se apenas de pesquisar bastante, pois se a taxa de juros for maior do que a atualmente paga, poderá não compensar utilizar essa modalidade.
Outra alternativa, é utilizar o FGTS para pagamento de parte das prestações que estão a vencer, lembrando que neste caso você paga 20% (vinte por cento) do valor das parcelas e o fundo 80% (oitenta por cento).
Já se as prestações estiverem em atraso só é possível utilizar o FGTS através de decisão judicial.
Caso as alternativas acima não lhes sejam viável ou a instituição financeira não dê condições de negociação, ainda existe a possibilidade de você alugar o imóvel, para que seja mantido o financiamento ou até mesmo em caso extremo vendê-lo, quitar a dívida e adquirir outro de menor valor.
Já se você não pode alugar ou não quer se desfazer do bem, em último caso, procure o Poder Judiciário, mais não deixe suas prestações atrasarem por muito tempo.
É que os financiamentos atuais são realizados com a garantia da alienação fiduciária de bens imóveis. Nessa modalidade se o mutuário atrasar com o pagamento de três parcelas ou mais, o banco já inicia o procedimento de execução extrajudicial da dívida e sua retomada é bem mais célere.
Por fim, fuja de empréstimos pessoais para quitar o financiamento, pois isto é uma péssima saída, uma vez que os juros praticados são bem maiores dos que os aplicados aos financiamentos habitacionais.
Fica a dica!
Grande Abraço.
anthonylima@anthonylima.com.br
O fato é que com as recentes mudanças no sistema de financiamento de imóveis aliada a crise econômica, aumentou o número de brasileiros com dificuldades para arcar com os compromissos assumidos, dentre eles o financiamento da casa própria.
E nessa hora, tem-se que buscar uma solução para não se perder o imóvel, ou seja, é necessário tentar renegociar a dívida com o banco, algo que nem sempre é fácil.
Mas como fazer e com agir nessa situação? Aqui vão umas dicas importantes a ser seguidas, vejamos:
O primeiro passo é juntamente com o banco tentar aumentar o prazo do financiamento, mantendo a taxa de juros. É certo que ao final o valor do imóvel sairá bem maior do que o planejado, mas se a crise aperta deve-se considerar essa alternativa.
Caso a instituição financeira não aceite o seu pedido, você pode se utilizar da portabilidade bancária. Ela pode nesse momento lhe salvar, uma vez que outra instituição financeira deverá adquirir seu débito em melhores condições de pagamento e de taxas de juros.
Neste caso lembre-se apenas de pesquisar bastante, pois se a taxa de juros for maior do que a atualmente paga, poderá não compensar utilizar essa modalidade.
Outra alternativa, é utilizar o FGTS para pagamento de parte das prestações que estão a vencer, lembrando que neste caso você paga 20% (vinte por cento) do valor das parcelas e o fundo 80% (oitenta por cento).
Já se as prestações estiverem em atraso só é possível utilizar o FGTS através de decisão judicial.
Caso as alternativas acima não lhes sejam viável ou a instituição financeira não dê condições de negociação, ainda existe a possibilidade de você alugar o imóvel, para que seja mantido o financiamento ou até mesmo em caso extremo vendê-lo, quitar a dívida e adquirir outro de menor valor.
Já se você não pode alugar ou não quer se desfazer do bem, em último caso, procure o Poder Judiciário, mais não deixe suas prestações atrasarem por muito tempo.
É que os financiamentos atuais são realizados com a garantia da alienação fiduciária de bens imóveis. Nessa modalidade se o mutuário atrasar com o pagamento de três parcelas ou mais, o banco já inicia o procedimento de execução extrajudicial da dívida e sua retomada é bem mais célere.
Por fim, fuja de empréstimos pessoais para quitar o financiamento, pois isto é uma péssima saída, uma vez que os juros praticados são bem maiores dos que os aplicados aos financiamentos habitacionais.
Fica a dica!
Grande Abraço.
anthonylima@anthonylima.com.br
comprei uma casa a 3 ans depois de ter refrmado e ampliado a casa surgiu um novo dono,posso perder minha casa e tudo que investi?
ResponderExcluirPrezado Agnaldo
ResponderExcluirSó é dono quem registra, se você registrou o imóvel no cartório de registro de imóveis, então não tem possibilidade de perda do bem, caso contrário terá que enfrentar uma batalha judicial para tentar firmar o seu direito.
Boa Sorte.
Boa tarde
ResponderExcluirEstou inadimplente com meu Financiamento há 05 meses, o departamento de cobrança do banco disse que será pago o ITBI e que depois disso posso perder meu imóvel. Eu já o coloquei à venda, e já tentei negociar as parcelas em atraso mas bem-bom banco nem a empresa de cobrança aceitam parcelar o saldo e não tenho como pagar integralmente i valor em atraso. O que posso fazer para ganhar tempo até que surja um comprador?
Meu nome é Marcelo.
Olá bom dia sou Arlayne comprei uma casa pelo bb no Piauí passamos por dificuldade tivemos que mudar de Cidade pra conseguir serviço é regularizar toda dívida minha cunhada ficou responsável caso chegasse algum aviso de negociação teve mais eu estava com pouco dias que tinha chegado aqui estava sem dinheiro agora pedie pra ela olha lá o gerente disse que não tem como negociar agora vou ter que comprar ela pelo mesmo valor que já tinha comprado oque posso fazer não quero perde ela
ResponderExcluirBoa noite a 2 anos comprei um apartamento meu esposo estava trabalhando em 2 empregos eu esta coma renda administra a empresabda minha amiga e conseguiu apagar as parcelas , há 7 meses fiquei doente nao consigo trabalhar meu esposo esta com 1 emprego e estou aposentada nao consigo valor pagae as parcela ja fiz alguns empréstimo pra não perder o apartamento estou com 2 parcelas atrasado entrei em contato com p banco pra diluir as parcelas fica mais encontrar o banco falou que nao tenho direito pois eu estava comecando doente ,mais jo me aposentei sepois da compra do apartamento estou presisando muito de ajudar pra perder o apartamento pelo amor de Deus me ajudar
ResponderExcluirPrezada Telma
ExcluirMesmo que tenha ocorrido uma aposentadoria após a assinatura do contrato, a depender da mesma, caso tenha sido por invalidez permanente por exemplo, é perfeitamente possível a cobertura securitária.
Assim, verifique se não é o caso de utilizar o seguro, por conta de sua aposentadoria.
Cordiais Saudações.