O aumento da taxa de juros anunciado pela CEF, já está em vigor e com ele o Brasileiro vê o sonho da casa própria se distanciar, uma vez que o reflexo dessa medida traz sérias consequências para o bolso do consumidor.
É que diferenças que aparentemente mostram-se pequenas no final tornam-se grandes, já que além das taxas de juros estão incluídas no financiamento taxa de administração e seguros, refletindo no Custo Efetivo Total do financiamento.
Assim, o aumento instituído irá impactar diretamente no valor das prestações e consequentemente no valor do saldo devedor.
A Proteste – Associação de Consumidores, divulgou dados nos quais mostram o impacto deste aumento, veja-se:
Em junho de 2014 um imóvel no valor de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) – financiamento de até 80% do valor pelo SFH o consumidor pagava juros de 9,02%, o mutuário paga ao final o valor de R$ 748.053,91 (setecentos e quarenta e oito mil, e cinquenta e três reais e noventa e um centavos.
Hoje com a taxa de juros no percentual de 9,46%, pelo mesmo valor o mutuário paga o preço final de R$ 767.449,48 (setecentos e sessenta e sete mil quatrocentos e quarenta e nove reais e quarenta e oito centavos).
Portanto houve uma diferença a mais de R$ 19.395,57 (dezenove mil trezentos e noventa e cinco reais e cinquenta e sete centavos) para o mutuário pagar ao longo do seu financiamento, ou seja, deve-se pensar muito na hora de adquirir um empréstimo desse tipo.
Por fim acreditamos que a princípio poderá ocorrer uma retração no mercado que será absolvida com o tempo e aconselhamos aos que desejam adquirir seu imóvel através de financiamento imobiliário que tenham bastante cautela e faça pesquisa junto a outras instituições bancárias na busca por melhores juros.
Lembre-se que o financiamento é de longo prazo, geralmente por 20 (vinte) ou 30 (trinta) anos. Portanto a palavra de ordem é planejamento.
Boa Sorte e até a próxima.
Anthony Lima – anthonylima@anthonylima.com.br
É que diferenças que aparentemente mostram-se pequenas no final tornam-se grandes, já que além das taxas de juros estão incluídas no financiamento taxa de administração e seguros, refletindo no Custo Efetivo Total do financiamento.
Assim, o aumento instituído irá impactar diretamente no valor das prestações e consequentemente no valor do saldo devedor.
A Proteste – Associação de Consumidores, divulgou dados nos quais mostram o impacto deste aumento, veja-se:
Em junho de 2014 um imóvel no valor de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) – financiamento de até 80% do valor pelo SFH o consumidor pagava juros de 9,02%, o mutuário paga ao final o valor de R$ 748.053,91 (setecentos e quarenta e oito mil, e cinquenta e três reais e noventa e um centavos.
Hoje com a taxa de juros no percentual de 9,46%, pelo mesmo valor o mutuário paga o preço final de R$ 767.449,48 (setecentos e sessenta e sete mil quatrocentos e quarenta e nove reais e quarenta e oito centavos).
Portanto houve uma diferença a mais de R$ 19.395,57 (dezenove mil trezentos e noventa e cinco reais e cinquenta e sete centavos) para o mutuário pagar ao longo do seu financiamento, ou seja, deve-se pensar muito na hora de adquirir um empréstimo desse tipo.
Por fim acreditamos que a princípio poderá ocorrer uma retração no mercado que será absolvida com o tempo e aconselhamos aos que desejam adquirir seu imóvel através de financiamento imobiliário que tenham bastante cautela e faça pesquisa junto a outras instituições bancárias na busca por melhores juros.
Lembre-se que o financiamento é de longo prazo, geralmente por 20 (vinte) ou 30 (trinta) anos. Portanto a palavra de ordem é planejamento.
Boa Sorte e até a próxima.
Anthony Lima – anthonylima@anthonylima.com.br
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